Resenha crítica – A
Rede Social
A “Rede Social” trata-se de um longa baseado na criação de
nada mais nada menos que o site mais acessado do momento: O Facebook. Trás
detalhes de sua criação, desenvolvimento e todos os processos da vida seu criador Marc Zuckeberg após a
elaboração da página.
Marc é e analista de sistemas em Harvard, celeiro do início de
um dos mais poderosos sites de todo o mundo. Uma rede social, até então para os
alunos da Universidade, mas que se tornou um sucesso mundial atingindo números
próximos dos cem milhões de usuários ativos em todas as partes.
Criada, dentre vários objetivos, para aproximar pessoas e
estreitar relações, uma rede social usada em excesso pode culminar em um efeito
totalmente adverso e, curiosamente, após a criação do site por Marc e seus
amigos depois de passarem parte de seu tempo colhendo resultados e o
aprimorando, vêem a relação entre eles começar a ruir, e é onde os problemas
começam a aparecer.
Acusação de plágio, processos e uma larga disputa travada na
justiça são os pontos fortes do filme, em que nos faz entrar em uma
interessante análise psicológica do personagem principal e uma aferição de
possíveis culpados, vilões e mocinhos.
A História não linear, as feições debochadas e às vezes
sínicas do personagem principal nos levam a uma percepção individual quanto ao
seu caráter, culpa ou inocência. Os depoimentos de ex-amigos e da parte
queixosa, somadas a narrativa confusa e ilustrativa de acontecimentos
comentados de forma aleatória, tornam o filme confuso e em certos pontos
complicado. A fotografia simples, um bom enredo, com uma linha interessante de
suspense, misturada a uma história que caminha, mas que não leva junto o seu
telespectador deixa o seu desfecho como a sua própria análise geral, confuso e
pessoal.
Dyego Terra.
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